terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Saltando o título

Skippy the Bush kangaroo

Quem não se lembra? - Arranjava sempre maneira de ajudar...

Nota: "Skip lava mais branco" foi referência posterior - nesta época nem se falava em máquinas de lavar roupa suja:
Kangaroo Court (Capital Cities)

4 comentários:

  1. E por falar em trocadilhos... com as palavras... deixo aqui um link...
    http://www.derechoshumanos.unlp.edu.ar/assets/files/documentos/que-hay-detras-de-una-palabra.pdf...
    E quanto ao seu verbete sobre os (es)aquecimentos globais... parece que temos uma novidade: o próprio sistema já fala em Pause (15 anos sem aumento da temperatura).. e esta hein?!
    Deixo o link (não é o artigo original, mas sim um verbete de um blog português)...
    http://barradeferro.blogs.sapo.pt/10921.html

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    1. Começando pelo fim, é muito interessante essa "pausa no aquecimento", e tem material muito interessante sobre os haplogrupos.

      Eu sou já do tempo em que "Homem" era uma palavra que dizia respeito a homens e mulheres. Irrita-me ver a distinção "portugueses e portuguesas"... como se quando se fala em portugueses se estivesse só a falar dos homens.
      Por isso, quando leio "Homem" nem penso nisso, é automático, diz respeito aos dois. Mas, de facto, olhando para os manos maçons, para os manos religiosos, é praticamente um exclusivo de homens.
      Assim, faz todo o sentido notar essa diferença e alertar para ela, ainda hoje.
      Tenho que fazer um post sobre as duas espécies... homem e mulher - eh eh!
      Dois tipos de inteligência, forçados a se entenderem, para que a espécie continue.
      Obrigado, e um abraço,
      da Maia

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    2. Eu sabia que o último link poderia ser-lhe útil... ainda bem... é um blog algo exótico, mas que não deixa de ter material interessante...
      Quanto aos trocadilhos com as palavras... o que me preocupa é que estas "brincadeiras" (como por exemplo alguns acordos ortográficos) escondem outros interesses que porventura parecem não ser lá muito coincidentes com as ditas intenções que tão afincadamente promovem... qualquer dia já ninguém sabe ao certo quem é... e até agora essa busca tem sido principalmente interior (passada de geração em geração)... agora pelos vistos temos que contar com certos serviços centralizados para nos indicar quem somos... a busca passar a ser externa com os custos que tudo isso implica... enfim... E quanto à questão de homens e mulheres (pelo menos na minha família) elas sempre foram activas ... por vezes quando pesquisamos os nossos antepassados mais directos percebemos uma história diferente daquela que aparece nos livros... Contudo, e isto é apenas um desabafo... esta história (ou narrativa) da igualdade de género já começa adquirir alguns contornos sinistros... Bem haja...

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    3. Cara Amélia,
      a brincadeira com o acordo ortográfico é de muito mau gosto, não pelo tanto pela grafia alterada, mas especialmente pela indução de mudança na fonética.
      Já começou a confusão, e há palavras já pronunciadas pelas crianças de forma diferente por razão da escrita ser diferente. Até arrepia ver escrito "adoção" que não se pode pronunciar como "adoçam", ou outro caso - "receção" e "recessão". Algo que tem intuitos bem metidos nas mentes sinistras prontas ao sinistro.
      Porém, o presente é bem embrulhado, e enfiado nas cabeças como uma inevitabilidade... cada vez mais interessa a igualdade, porque a diferença sai cara.
      É uma forma de implementar o comunismo por via capitalista, e em vez de um Estaline público, tem muitos estalinezinhos privados, muito bem coordenados no seu totalitarismo... em que todos são iguais, mas uns são mais iguais que outros.
      A psicologia empacotada passou a estar ao serviço do poder, e como não falta mão de obra, há muita gente pronta para aceitar ser capataz, em troca de ser escravo... evitando pensar que colaboram na escravatura implícita.

      Há diferentes formas de inteligência, umas mais prezadas que outras, mas o grande problema é que ao se prezar uma forma, se tem subjugado e desprezado o restante. Sempre que se fala em igualdade tem funcionado mais no sentido de aniquilar a diferença, e a própria realidade. Chega-se ao ponto de não podermos falar da cor da pele, por muito que seja uma mera constatação da realidade. Vivemos tempos de censura em que o "politicamente correcto" quer ganhar estatuto acima da realidade... mais uma vez só lembra a cena do contar do número de dedos no 1984 do Orwell.
      Enfim, não há-de ser nada... porque tudo isto são espasmos temporários - só que às vezes demoram demasiado tempo a passar à fase seguinte.

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